OUVIR FALAR LER ESCREVER

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segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Eu , a rainha....

  

  Sou rainha de um reino abundante, rainha de um reino que passou por tanto, rainha de um povo leal e esta é a história do meu reino.

    Tudo aconteceu quando o meu marido partiu em busca de novas terras. Numa noite de lua cheia, um dos nossos cavaleiros trouxe-me uma notícia que derrubara o meu mundo: o meu marido, pai do meu filho, faleceu no campo de batalha. Depois de chorar bastante, lembrei-me do malvado, do horrível ser humano, o irmão bastardo do meu marido que estava à espera deste momento. Uns dias depois, esta  criatura malvada veio em busca do meu pobre filho...mas... o nosso reino é leal e graças a uma alma doce, vinda do céu, o nosso reino foi salvo.

    A nossa aia que tratava do seu filho e do meu  trocou os bebés de berço. O irmão bastardo caiu na armadilha e levara o bebé errado. A aia, como era crente, depois do sucedido,  cravou o punhal no peito e disse: "Vou dar de mamar ao meu filho". Graças à nossa aia o nosso reino foi salvo. Serás sempre lembrada!

                                                                                           Diogo S. 9º B

Eu, o Bastardo...

    



     Há vinte anos atrás, vivia nas redondezas do reino do meu irmão, com vista privilegiada para o que deveria ser meu, não por ambição, mas sim por direito, o direito que me foi privado desde criança, por ser, simplesmente, o filho fora do casamento, o bastardo! Talvez por isso me tenha tornado no homem maldoso e ganancioso que sou, ou que era.

    Desde os montes, vigiava o reino, à espera da oportunidade perfeita para tomar posse daquilo que deveria ser meu. Certo dia, o meu "pobre irmãozinho" partiu para para uma guerra, com a mesma garra e valentia que tinha desde criança. Meses depois, a melhor notícia que poderia ter recebido, finalmente, chegava: o rei havia morrido. Foi aí que percebi que o momento havia chegado, era a hora de atacar o reino.

      Tropas preparadas, lanças, armas, tudo o que era preciso para naquela mesma noite tomar  posse do reino. O reino estava desprotegido, tinha tudo para ser um "amasso", e assim foi. Rapidamente, uma das minhas tropas mais fortes, entrou no quarto do principezinho como planeado e golpeou-o até à morte. Após a carnificina, fugimos, quando, de repente, uma legião de archeiros me cercou. Aí senti que era o fim. Golpearam-me com 3 lanças no pulmão direito e ali me deixaram, aparentemente, morto. Mas, vinte anos depois, aqui estou eu, vivo, com um pulmão a menos, mas vivo.

     Pelos vistos, naquela noite, os bebés foram trocados, e, ao amanhecer, a mesma mente corajosa que colocou o seu filho " contra as cordas", suicidara-se, como prova da sua fé em Deus.

     E eu aqui, pior que antes! Sendo sincero, preferia ter morrido naquela noite!

                                                                                                   Fábio M, 9º B

      

   

Eu, a Aia...

 




       Há muitos, muitos anos, quando ainda era uma jovem mãe, era escrava no Castelo do Rei, onde me tratavam muito bem e eu gostava muito do rei e da rainha. Gostava, principalmente, do principezinho, filho do rei e da rainha, que havia nascido no mesmo dia em que tive o meu bebé. Ao mesmo tempo que dava de mamar ao meu filhote, também amamentava o principezinho.

     Numa noite escura, quando já todos dormiam e eu já estava deitada, ouvi um barulho estranho e fui ver. Era o irmão bastardo do falecido rei que invadia o reino. Escondi-me e fiquei a pensar o que seria que ele veio fazer com aqueles cavaleiros todos e foi aí que me veio à mente que, como o rei morreu, a herança era do principezinho e não do irmão bastardo. Ele ia querer vingança. Então, fui até aos bebés e troquei o meu filho, que ficou no berço do príncipe e  este no berço do meu filho.

     Foi aí que o irmão bastardo entrou no quarto dos bebés e levou o meu filho, pensando ser o filho do rei e o matou, sem dó nem piedade. Aí começou a luta que matou o irmão bastardo do falecido rei.

    Quando a rainha ouviu o que estava acontecer, pensou logo que o seu filho havia morrido, mas eu levei-a ao berço dos bebés para que visse que o seu filho ainda estava vivo.

    O sofrimento da rainha acabou e ela levou-me ao tesouro real para eu escolher uma recompensa por ter salvo a vida do seu querido filho e ter salvo o reino. Escolhi um punhal, com o qual me matei para ir ter com o meu filho....

                                                                                          Isabel C, 9º B

quinta-feira, 10 de junho de 2021

Carta a Humanidade - O valor da Amizade

                                                                                                                 

                                                                                                     Amora ,10 de junho de 2021


  Querida Humanidade,
  Escrevo-te esta carta para relembrar-te da importância da amizade nas nossas vidas. Existe, atualmente, uma grande quantidade de pessoas que se isolam por se sentirem  inseguras e  não têm nenhum amigo com quem compartilhar os seus sentimentos .
  Ter alguém com quem nos possamos divertir e em quem se pode confiar é maravilhoso. Sabes que podes sempre contar com essa pessoa nos bons e nos maus momentos .
   Um amigo requer esforço e trabalho , por vezes irão discutir , mas no fim tudo irá valer a pena , pois terás ao teu lado alguém especial com quem poderás rir e chorar.
  A amizade é algo incrível , não consigo imaginar a minha vida sem ela!
  Espero que tenhas entendido o valor da amizade querida Humanidade!
  Um abraço,
 
Catarina L

domingo, 25 de outubro de 2020

A descoberta mais ousada

  Par mim, a descoberta mais importante foi a conquista espacial, mas , mesmo assim, continuo a achar que a Descoberta marítima também foi uma grande descoberta e talvez a mais ousada, porque no tempo dos Descobrimentos, as condições de vida eram muito diferentes e inferiores às de agora e o risco era enorme.

  Na época dos descobrimentos, o mundo era muito pequeno, pobre e o povo tinha muito pouco ou até nada de conhecimento daquilo que era o exterior e essas viagens permitiram expandir tudo isso. Foram descobertas novas terras, que mais tarde teriam nomes, outras culturas, outros modos de vida e  mais importante, produtos que foram trazidos pelos viajantes nos barcos até Portugal, o que permitiu melhores condições de vida e o desenvolvimento do comércio. Por essas razões, considero que a descoberta marítima tenha sido muito importante e a mais ousada.

 No entanto, as viagens espaciais   foram muito importantes para a actualidade. A chegada à Lua permitiu a expansão do conhecimento tecnológico e científico, permitindo-nos o que temos hoje: telemóveis, computadores, a mais avançada tecnologia, senso a base da vida , no  momento. Tudo depende da ciência e devemos o nosso presente às duas descobertas.


F, 8º B


Aventuras do Homem

 Na minha opinião, ambas as aventuras foram importantes, tanto a conquista espacial, como a descoberta marítima. Porém, acho que a conquista espacial foi um pouco mais detalhada e teve de ser melhor preparada do que a descoberta marítima.

 A conquista espacial necessitou de melhor tecnologia e de ser preparada com bastante tempo de antecedência, pois estamos a planear a viajar para um lugar que muito pouco conhecemos, o Universo.

  A descoberta marítima também precisou de ser preparada com imenso tempo de antecedência, porque, embora o oceano seja algo que pertence à terra, o Homem ainda tem imenso para descobrir e em cada "viagem" pelo mar nunca se sabe o que nos espera.

  Posto isto, cada aventura do Homem é importante à sua maneira e a cada dia descobrimos  coisas cada vez  mais incríveis.


L, 8º C


A maior aventura do Homem

 Hoje em dia, o Homem já descobriu imensas coisas fantásticas pelo mundo inteiro e algumas delas foram bastante difíceis e arriscadas.Sem dúvidas que as duas maiores aventuras foram a conquista espacial e a descoberta marítima.

  Para mim, das duas opções, foi a descoberta marítima, pois, como nós todos sabemos, o oceano é gigantesco e cheio de segredos ainda por desvendar, sem contar com a quantidade de espécies e sítios para serem descobertos.

  Concluindo, a conquista espacial foi, obviamente, uma enorme aventura, mas acho que a descoberta marítima foi a maior de todas.


D, 8º A


sexta-feira, 29 de novembro de 2019

A Escravatura, ontem e hoje...

   

Não! Não sou a favor da escravatura. Não consigo acreditar que exista alguém que seja a favor!      Nos dias de hoje, em pleno século XXI, não  consigo acreditar!
      Ninguém merece ser escravo. Todos merecem ser livres e desfrutar da sua liberdade!
     Já imaginaram como é estar preso? Ser tratado como um animal, com pouca ou nenhuma comida, pouca água? Nem a pior pessoa do mundo merece isso. Ninguém merece ser chicoteado; ninguém merece ser proibido; ninguém merece ser obrigado a fazer o que não quer.
     Os escravos viviam presos, eram quase mortos de fome, não recebiam cuidados e isso tudo porque existiam pessoas que só se importavam com elas próprias e apoiavam essa barbaridade.
     As pessoas merecem ser felizes e viver da forma que quiserem. Todos nós merecemos sonhar e merecemos ser livres.
     Antigamente, as pessoas eram acostumadas a sofrer, a apanhar, a serem escravizadas. E sofriam caladas e com medo, pois ninguém ligava aos escravos. Já imaginaram passar por tudo isso? Já se colocaram no lugar dos escravos? No lugar das pessoas que sofrem caladas?
     Nos dias de hoje, existem pessoas que são  escravas de outras., mas não como antigamente.São escravas em casa. Existem mulheres e crianças que vivem com medo de dizer ao mundo  o que sentem, porque são escravas do medo. Mulheres e crianças que apanham dos pais ou do marido ou até do namorado e não o dizem porque são escravos! Não podemos deixar que tal aconteça!!

                                      S  E      9º B

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Sobre os meus Lusíadas...

  É meu objetivo , ao escrever esta epopeia, glorificar os feitos  do meu tão amado  povo lusitano, dando a conhecer ao mundo as nossas maravilhosas aventuras e fazer com que este povo receba o mérito e fama que merece.
   Assim como as outras epopeias, a minha glorifica um herói. No entanto, este herói é uma nação e não uma personagem fictícia.
   É importante que escreva estes feitos no papel e que os dê a conhecer ao mundo para que este povo adormecido possa erguer-se uma vez mais!

                                                                                          I M, 9º A

sábado, 22 de outubro de 2016

Querido diário...

                                                                                    



                                                                                                        15 de outubro de 1368

                     Meu querido diário,

                     Não imaginas as saudades que tenho do meu querido rei e a dor que está no meu coração. Precisava tanto dele aqui!
                     Desde que partiu em guerra que tudo tem piorado e eu, aqui sozinha....tenho de ser forte  e aguentar tudo...
                   É evidente que, sem ele, absolutamente nada é a mesma coisa. Primeiro, foi a sua morte, depois aquele seu meio irmão bastardo que, como se não bastasse, tê-lo matado, ainda tentou raptar o meu menino, só por vingança por aquela sua  ambição de querer ser rei.
                   Contudo, se não fosse a Aia, aquela querida e amada Aia, que deu a vida de seu filho para salvar o meu e proteger o reino, o principezinho já não estaria entre nós. Que dor só de pensar!!!
                   O pior foi que, no fim, ela se suicidou.
                   Eu entendo-a, mas precisava tanto dela!!! Queria recompensá-la, mesmo sabendo que não haveria nada que pudesse superar a perda de um filho.
                   Ai diário, ajuda-me! Estou sozinha com o meu filho e não sei mais o que fazer.

                                                                      Voltarei a escrever-te em breve!
            
                                                                                      A tua rainha.

                                                                                                                                    SF, 9º C

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Dia Mundial da ALimentação



     
     O Dia Mundial da Alimentação celebra-se anualmente a 16 de outubro,  o dia da fundação da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, em 1945.

 A celebração do Dia Mundial da Alimentação foi estabelecida em novembro de 1979 pelos países membros na 20ª Conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. Neste dia realizam-se muitas atividades relacionadas com a nutrição e a alimentação, com a participação de cerca de 150 países, incluindo Portugal

"A Aia": Carta do Rei antes de partir em batalha

                     

                                                      Reino desconhecido,  17 de outubro de 1710


         Minha querida esposa,


       É com muito carinho, tristeza e fé  que escrevo esta carta nos meus últimos momentos de vida.         Provavelmente, quando leres  esta carta já não estarei vivo. Esta  serve para te alertar e te prevenir do meu irmão bastardo, pois foi ele que provocara esta batalha em terras desconhecidas. Estava eu e os meus soldados  prestes a iniciar a batalha, quando o avistei, à frente do exército inimigo. Nessa mesma altura calculei o  que se previra e foi, então, que ordenei ao meu mais fiel soldado que comandasse  na minha ausência, usando a minha espada como se fosse a minha vida que lhe confiasse. Estou aqui, à beira de um grande rio a escrever esta carta para que te previnas do meu irmão, pois o seu objetivo é matar-me , assim como ao nosso filho. Protege o herdeiro, o futuro Rei.
    Quanto à aia, não te esqueças de a recompensar, demonstrando-lhe toda a nossa gratidão

                                                                                                      O teu amado Rei


                                                               


                                                                                           

                                                                           Terras distantes, 28 de agosto de 1460


                           Minha querida rainha,


                 Escrevo esta carta para me despedir de ti e do meu querido filho. Um escravo acordou-me esta manhã, avisando-me da chegada de uma carta ao castelo. Era do chefe de um dos nossos batalhões, pedindo o meu auxílio, pois tinham sido atacados pelo exército do meu bastado irmão.
              Sei que ficas muito triste e alarmada sempre que parto para a guerra e dizes-me sempre que devia de ficar a tomar conta do nosso querido filho, mas eu, como rei deste grandioso reino, tenho de lutar ao lado dos nossos homens contra o inimigo.
           Peço-te, se não voltar, que protejas o nosso filho, porque será ele o herdeiro do reino e, certamente, o meu horrível irmão irá invadir o castelo e tentará tirar a sua vida.
                Quero ainda que, ao acabares de ler esta carta, olhes para o cenário criado pela amada Mãe natureza e que repares nos pequenos pormenores: nas abelhas a pousar nas flores, nos coelhos a saltitar nos imensos campos por mim conquistados e penses no meu imenso amor por ti.
                 Espero voltar dentro de alguns meses
                                                                                                          Com todo o amor,

                                                                                                              Teu Rei
                
                       

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Quem é a protagonista do conto " A Aia ", de Eça de Queirós?




     A protagonista do conto que acabámos de estudar é uma escrava bela, de olhos brilhantes, carinhosa, leal e dedicada, sendo a sua principal faceta a coragem e determinação.
       
     Uma vez que a Aia era fiel à sua rainha e ao seu reino, trocou os bebés para proteger a continuidade da coroa, o que a meu ver foi uma atitude corajosa. A Aia tinha cumprido o seu dever na terra e, uma vez que acreditava na vida para além da morte, estava convicta que o suicídio a levaria ao encontro com o seu filho.


                                                                                                                                           A L, 9º B


    A Aia era uma mulher bonita e robusta. A lealdade descrevi-a muito bem, assim como a simplicidade. Era feliz, mesmo sendo uma escrava e também era muito religiosa. Além disso, era carinhosa, determinada e perspicaz. Mostrou grande coragem ao trocar os bebés, pondo em causa a vida do seu filho.
      Pessoalmente, entendo o que fez. Enquanto que o futuro do seu filho era ser escravo, o do príncipe seria ser re daquele reino. A Aia era a única que podia salvar o seu príncipe e o reino da ruína, por isso, se não tivesse tomado aquela atitude, poderia sentir-se culpada.
        Embora a Aia acreditasse que estaria com o seu filho no Céu depois que morresse ( e por isso matou-se), a meu ver, ninguém deve tirar a sua própria vida, pois o suicídio não é a solução para os problemas da pessoas. Penso que a Aia poderia ter tentado seguir com a sua vida em frente.

                                                                                                                                     I C  9º B

quarta-feira, 27 de abril de 2016

A exploração espacial e o conhecimento do nosso planeta: qual a prioridade?




    O Homem quer sempre aprender mais e mais e nunca fecha a porta se puder obter mais conhecimentos sobre tudo o que o rodeia, por isso mesmo, dois dos muitos temas que precisam de ser estudados e compreendidos são: descobrir os segredos do nosso planeta e o espaço, pois pouco se sabe sobre este último.

     No meu ponto de vista, primeiramente, devemos concentrar-nos na compreensão do planeta em que vivemos, porque, apesar de já o conhecermos bem, tenho quase a certeza de que ainda há muitos mistérios por desvendar. Por exemplo, os seres debaixo dos solos e nas profundezas dos oceanos  ou o interior de grutas! Sei que é um pouco difícil chegar a estes locais, mas se não conhecermos bem o nosso território, será que conseguimos partir para aventuras mais ousadas e diferentes? Dificilmente…
     Apesar de tudo isto, também considero a descoberta do espaço como um fenómeno muito relevante, pois, quem nos diz se não haverá humanos nalgum local, a milhões  de quilómetros de nós? Não seria interessante viajar e conhecer essas pessoas com a mesma facilidade com que nos deslocamos nos automóveis?

     Pessoalmente, acho que descobrir o espaço é mais interessante e bem  mais empolgante e, talvez por isso, haja mais pessoas interessadas nesta área. No entanto, como já referi, devemos conhecer-nos muito bem a nós próprios primeiro, e só depois descobrir as coisas fascinantes do espaço, as quais apenas imaginamos como possam ser….




                                                                                  Diogo Tomás 9º B




    Ir ou não ir, eis a questão. Devemos explorar o desconhecido, o espaço, ou devemos explorar o nosso planeta, o nosso habitat? Sinceramente, acho que devíamos melhorar-nos, assim como ao nosso planeta e não devias explorar o espaço., Não digo que nunca devemos explorar o espaço, mas será que estamos preparados para o explorar agora?  

 Cientificamente, temos muitos avanços e já temos condições para sair do nosso mundo e irmos para outro, mas será que nós humanos já estamos preparados? Creio que não. Se queremos descobrir outros mundos, também temos de descobrir como como podemos melhorar o nosso. A Humanidade te que esquecer as diferenças de raças, de religiões, sexos, classes, gostos e tem que se unir como um só povo. Quando todos estivermos mais ou menos iguais ( também não somos perfeitos, não somos máquinas), aí poderemos partir para a aventura espacial que alguns tanto desejam.

    Enquanto houver problemas sobre as diferenças, não poderemos ser iguais, não nos poderemos unir como um só. Por isso peço a todos os que estiverem a ler este este texto que façam um “ cessar–fogo”  nas diferenças  e que aprendam a a gostar do outro, a respeitar os seus gostos e opções. A nossa liberdade acaba, quando interferimos na liberdade de alguém. Deixem as pessoas serem diferentes. Não somos todos iguais. Só seremos  iguais se nos unirmos e resolvermos os problemas do nosso planeta. É como nos videojogos: só se pode passar para o próximo nível, se completarmos o anterior...



                                                                                  Bruno Serras9º A

quarta-feira, 2 de março de 2016

Descobertas...




 Haverá vida no espaço? Esta é uma pergunta que frequentemente inicia discussões entre família e amigos. Uns acreditam que é impossível num universo tão vasto que sejamos os únicos seres inteligentes; outros vão mais longe e acreditam que os extraterrestres andam entre nós e os mais céticos acham-nos uma fantasia sobrenatural.  
  Independentemente da opinião de cada um, o fascínio pelo desconhecido sempre esteve presente na raça humana.
  Muito antes de olharmos para o céu, olhávamos para o mar, pensávamos se haveria mais gente como nós e foi essa intriga que deu início à época dos Descobrimentos.   
  Corajosos marinheiros navegaram por mares desconhecidos à procura do Novo Mundo. Descobriram animais exóticos, plantas que nunca tinham visto e  pessoas tais como eles, escondidas.
   Hoje em dia, é fácil ir ver a um mapa onde fica a América do Sul, mas naquele tempo, aquelas terras eram desconhecidas, um mistério, tal com o espaço o é agora.
   Foi em 1969 que o Homem pisou a Lua pela primeira vez, tal como os navegadores, anteriormente, partiram à procura do desconhecido, arriscando as suas vidas, em nome do conhecimento.
  Ambas as aventuras foram importantes para a Humanidade. Os descobrimentos deram-nos a conhecer o nosso mundo e a viagem à Lua pode, quem sabe, abrir a porta à descoberta de outro mundo.

                                                                                                             FA 9º B



    Estou convicta de que cada um destes acontecimentos foi um ponto de glória na nossa história, sendo ambas as aventuras bastante ousadas. Tanto uma como outra exigiram coragem. No caso dos descobrimentos portugueses, navegámos por mares desconhecidos e no caso da ida ao espaço, pisamos igualmente o desconhecido.
      Apesar de hoje em dia já se conhecer a verdade, nos séculos XV e XVI acreditava-se em monstros marinhos devoradores de homens, bichos horrorosos de sete cabeças, o que dificultava a tarefa, devido ao medo que tais lendas causavam nos marinheiros. No entanto, houve gente destemida que se fez à aventura, procurando a terra prometida, a Índia, outrora denominada " O mundo Novo"
     Já na conquista espacial não havia lendas de monstros, mas muita coragem foi requerida para cumprir tal missão, a qual não consistia apenas em sair do país, do continente, mas do Planeta. 
       Cada um destes acontecimentos foi arriscado e exigiu bravura. Nenhum desles é superior, tendo sido realizados em diferentes épocas. Por isso concluo que ambas as aventuras foram importantes para a história e evolução da Humanidade. Apesar das suas diferenças e semelhanças, ambas as aventuras  são  ousadas.
                                                                                                                         TT  9º B

sábado, 23 de janeiro de 2016

A proteção do ambiente e a luta contra a poluição



 A proteção do ambiente e a luta contra a poluição são assuntos de bastante importância e muito nobres. Sem a luta contra a poluição, o mundo seria uma lixeira gigante. Mas não é só na  superfície que se encontra lixo espalhado, também no fundo do mar os peixes sofrem com as ações desleixadas do Homem.
  Por detrás do prédio onde vivo, por exemplo, encontro imensas beatas. A poluição está a danificar a camada do ozono, permitindo que os raios ultravioletas afetem o nosso planeta e, como consequência, o aquecimento global e a ameaça do degelo que contribui para o aumento do nível do mar e a diminuição do habitat de diversas espécies.
   Em conclusão, a poluição é devida à ação humana, afetando todos os seres vivos


   IM 8º B


  A poluição é uma palavra bastante feia, é uma palavra que não devia existir no dicionário,  mas devido a milhares de pessoas, existe.
 Poluir o ambiente é um ato condenável. Quando poluímos parques, jardins, oceanos, acontecem grandes desastres, como por exemplo, a morte de pássaros, pois estes seres vivos pensam que é alimento e ingerem-nos; no oceano, por exemplo, quando deitam pneus e outros detritos, os seres marinhos ficam lá presos, acabando por morrer; quando poluímos os parques infantis, as crianças ficam sem sítio para brincar, pois está tudo sujo.
     Todos nós devíamos contribuir  e lutar contra a poluição no nosso planeta. Poderíamos fazer como na Alemanha: cada vez que algo é mandado para o chão, quem o praticou é sujeito a uma coima. Vamos todos deixar de poluir o nosso planeta; vamos começar a poluir menos, pois com poluição ninguém consegue ser feliz, não é verdade?Vamos todos contribuir para o que eu pretendo: apagar a palavra poluição do dicionário!

T F 8º B



   Na minha opinião, a proteção do ambiente e a luta contra a poluição são assuntos de extrema importância, já que podem influenciar a vida de todos nós.
    Muita gente   não acredita que os humanos são os culpados pelas alterações climáticas, mão são! Não são as fábricas que nós construímos e onde trabalhamos que estão a destruir um planeta tão belo como o nosso?
     Existem pequenas coisas que nós podemos fazer, como: comprar carros eléctricos, usar carros de combustão que emitem menos gases prejudiciais ao ambiente; "lutar" contra aqueles que destroem o ambiente; mostrar que temos voz e que podemos fazer algo para parar essas horríveis atitudes.
     Nós, como seres humanos e habitantes deste belo planeta, podemos fazer alguma coisa no nosso dia a dia para que possamos contribuir para alterar a situação: não deitar o lixo para o chão, não fazer queimadas e outros pequenos gestos que fazem toda a diferença.
      Por isso, em vez de estarmos sentados no sofá o dia todo, saia à rua, olhe à sua volta, olhe para as árvores, olhe para os animais, todas aquelas coisas lindas, mas que nem sequer damos conta e pense: " o que é que eu posso fazer para as salvar?"



FS  8º B 
  


   








sábado, 28 de novembro de 2015

Os dois lados da tecnologia

 
Hoje em dia, a tecnologia permite-nos conhecer novas pessoas, aprender mais sobre outras culturas e leva-nos a descobrir mais acerca da história dos nossos antepassados. Também nos ajuda a descobrir a cura para certas doenças e a evoluir economicamente, apesar de outras utilidades...
   Na minha opinião, a tecnologia é algo positivo, mas também negativo. Atualmente, as crianças, os jovens  e certos adultos  estão imensas horas em frente a um ecrã. As crianças começam a ficar com maus hábitos, o que também traz consequências, como a diminuição da concentração. Há ainda jovens que se limitam a fazer amizades através das redes sociais, o que não é igualmente saudável se não tiverem amigos fora da vida virtual. De igual modo, há  certas pessoas que se isolam completamente do mundo exterior e passam o dia inteiro fechados num quarto, o que aumenta a sua agressividade e os faz anti-sociais, causando, inclusivamente, a depressão.
    Em suma, eu acho que a tecnologia é uma coisa boa, incluindo os computadores e outros aparelhos tecnológicos, mas não em demasia, pois existe vida fora de um ecrã.
                                                                                       I M, 8º B

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

A atualidade do teatro vicentino


No Auto da Barca do Inferno, podemos constatar que Gil Vicente usa personagens-tipo para criticar os costumes da época, tais como a arrogância, a  vaidade, a tirania e a  exploração dos mais fracos (presente na cena do Fidalgo) e a hipocrisia face à religião (presente na cena do frade), entre outros aspetos. Posto isto, faço uma pergunta a mim mesmo e a todos que leram este texto: terá Gil Vicente previsto o futuro?
Na minha opinião, estes "vícios" apresentados pelo autor do Auto da Barca do Inferno ainda existem na nossa sociedade e, ao lermos este auto, podemos associar muitas das personagens-tipo utilizadas, a várias pessoas ou grupos de pessoas que estão na nossa sociedade. Para mim, o melhor exemplo disso é a cena dos "Quatro Cavaleiros", cena ambiguamente polémica se  a compararmos a muitos extremistas que lutam pelo seu ideal religioso, lutam " em nome da fé". Eu não ligo muito à religião, mas acredito que nenhum Deus glorifique os seus seguidores por matar alguém em seu nome, pois todos os deuses defendem  exatamente o contrário: a paz.

                                                                                                    BS 9º A

domingo, 22 de novembro de 2015

"Ridendo Castigat Mores"


       A comédia é uma excelente forma de criticar a sociedade, Faz-nos rir e, ao mesmo tempo, refletir sobre a forma como vivemos.
      Hoje em dia, há quem faça disso uma carreira. Pessoas, como Ricardo Araújo Pereira, usam a comédia para criticar os políticos e a forma como governam, mas este método foi usado há mais de 500 anos.
     Embora se saiba pouco sobre Gil Vicente, sabe-se que era um dramaturgo que escrevia peças de teatro para apresentar na corte. Gil Vicente usava as suas peças para criticar a sociedade. A sua obra mais conhecida, " Auto da Barca do Inferno", é prova disso. Ninguém escapa às críticas de Gil Vicente nessa peça, desde o mais poderoso  fidalgo até ao hilariante frade, usando o dramaturgo vários tipos de cómico: o de carácter, o de linguagem e o de situação para provocar o riso nos telespectadores,vendo-se muitos dos quais retratados, através das diversas personagens - tipo.
      Na minha opinião, Gil Vicente teve uma atitude corajosa, pois a sua crítica podia ter-lhe causado muitos dissabores, mas acabara por ser aceite graças  ao grande efeito cómico. 
       Gil Vicente foi um excelente escritor satírico, sendo considerado o "pai" do teatro português e a grande prova disso é que a sua obra ainda hoje é lida, dramatizada e provoca grandes momentos de diversão.

F A  9º B




    Gil Vicente, a pedido da rainha Dª Leonor escreveu esta peça, onde, de uma forma cómica, demonstra os pecados da sua sociedade. 
      No meu ponto de vista, Gil Vicente  foi muito inteligente, pois criticava, precisamente o seu público ,mas de uma maneira cómica, não sendo, assim, levado a mal. Para isso, usou vários tipos de cómico: o cómico de situação, por exemplo, em que as circunstâncias em que as personagens se encontram provocam o riso, na medida em que são expostas ao ridículo;  o cómico de carácter, em que a maneira de ser  das personagens é bastante engraçada e o cómico de linguagem, decorrente de situações constrangedoras para algumas personagens, as quais, não conseguindo o que pretende, se transfiguram e utilizam um discurso popular/calão.
     Tudo isto passa-se à volta de personagens-tipo, ou seja, cada personagem , surge em representação de um grupo,  assumindo os seus vícios.
   Por tudo acima referido, concluo que Gil Vicente teve como objetivo moralizar a sociedade daquela época para que muitos dos pecados apontados fossem  corrigidos e adotadas outras atitudes, de forma a que a sociedade se tornasse mais justa. Daí o  grande carácter moralizante deste auto.

D T, 9º B





Diz NÃO à violência!


  
Na minha opinião, não deveria existir tanta violência nem tanta falta de respeito para com os outros cidadãos.
  As pessoas não sabem dialogar como pessoas civilizadas, muitas vezes agem como animais, não sabem conversar quando ocorre um problema. Em vez de falarem como gente civilizada, preferem faltar ao  respeito a outra pessoa e,  muitas vezes, partem logo para a violência.
   Este tipo de problemas não acontece só quando alguém tem um desentendimento com outra, mas, muitas vezes, por  motivos sociais, raciais ou religiosos, como aconteceu no passado dia 13 de novembro, em França e tem vindo a acontecer em várias partes do mundo.
  A maior parte das discórdias acontecem por disputa de território, ganância, dinheiro e, claro, religião. Como sabem, existem imensas religiões e, muitos dos seus seguidores,  optam pelo recurso ao conflito e não à aceitação da diferença.
    Também nas escolas existe violência, como é o caso do "bullyng" ou em casa, no caso da violência doméstica. Às vezes pensamos que não acontece connosco e está mesmo à frente dos nossos olhos, na nossa turma ou na nossa rua. A meu ver, este tipo de comportamentos devem ser denunciados e resolvidos com diálogo, debates, divulgação nas redes sociais e nos meios de comunicação social para que possam ser  resolvidos e ultrapassados.
   Por isso, faço um apelo a todos os jovens e a todos os cidadãos: não pratiquem a violência! Resolvam os conflitos com diálogo e educação!

F A, CV

domingo, 1 de novembro de 2015

" A Aia", de Eça de Queirós- página de um diário...

                  Segunda -feira, 30 de outubro de 1348




   Querido diário,




   Hoje foi um dia de muito trabalho, preparámos o funeral do nosso querido  rei. está tudo como ele desejava: tulipas lindíssimas a enfeitar o caixão, convidados de todos os lados e um banquete cozinhado pela melhor cozinheira das redondezas.
   A rainha está desolada, não come desde que recebemos a notícia. Preocupo-me com ela. O reino precisa de governo, agora que o rei morreu.
  Todo o povo chora a morte do seu rei, que era duro, mas justo e sabia ser benevolente quando precisava. Se não fosse a sua maldita ambição, ainda viveria muitos anos, governando os seus súbditos e educando o seu filho.
    E o seu filho? Pobre rapaz!  O que há de ser dele que nunca conhecerá o seu pai? Não vai ter a educação e sabedoria que o seu progenitor certamente lhe transmitiria...
    Reinar é um grande fardo, um fardo que pouca gente compreende e alguns até o desejam.
   Ainda bem que o meu amado filho nunca conhecerá esse fardo. Poderá ter uma vida difícil, até injusta, mas nunca terá a posição cobiçada por homens como o bastardo, irmão do rei. Maldito bastardo! ainda nem o seu irmão estava enterrado e já ele começara a sua campanha para conquistar o reino. O que será de nós, agora que, quem nos defendia, já não está cá?
   Vou cuidar da rainha. Espero escrever em breve. amanhã será um grande dia!

                                                                                                                  A tua fiel Aia.


 

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

" A galinha", de Virgílio Ferreira: apreciação crítica...


O conto  “A Galinha”, de Virgílio Ferreira  tem como personagens principais os pais e tios do narrador do conto e como personagens secundárias algumas pessoas da aldeia e alguns agentes da polícia.
Na minha opinião, este texto ensina-nos a não sermos gananciosos, avarentos, “quezilentos” e, acima de tudo mentirosos porque, com uma pequena “birra”, pode gerar-se  uma grande confusão, como se vê no texto.
Por outro lado, penso que este conto leva as coisas ao extremo e isso acaba por o tornar um pouco caricato e macabro.
Por fim, concluo que o conto é uma sátira e uma demonstração de como as pessoas podem ser extremamente gananciosas e invejosas e aconselho a todos nós não sermos “zaragateiros”.

BS 9º A





O conto " A Galinha", escrito por Virgílio Ferreira e lançado no ano de 2003, apesar de implantar um clima de tragédia, é narrado de forma cómica e com alguma ironia, captando assim a atenção dos leitores.
São várias as personagens, mas as que impõem maior peso à história são duas mulheres que discutem por duas galinhas. Com o desenrolar da narrativa, uma delas acaba por falecer, o que faz com que se destaque o lado dramático da história.
Esta simples discussão terá consequências alarmantes, descontroladas e trágicas, tais como o facto de irem muitas pessoas presas e muitas outras  morrerem.
A meu ver, este conto tem como objetivo explicar de uma forma exagerada e cómica, a sociedade mesquinha e provinciana, isto é, mostrar ao leitor  quanto um motivo insignificante ,que neste caso é a galinha, pode originar grandes guerras e conflitos.

Sintetizando, por tudo acima referido,conclui que apesar  da história com um desenrolar trágico, na qual uns são mortos e outros tantos são feridos, o espírito cómico e a subtileza da ironia tornam a narrativa mais apelativa aos leitores.


T T 9º B

sábado, 3 de outubro de 2015

É notícia...

Cavalos sujeitos a matrícula

Esta Quarta-feira, foi aprovada a lei que obriga os donos de cavalos a afixar uma matrícula na zona traseira dos animais. a referida legislação terá efeito em todas as capitais de distrito.

A medida foi tomada depois de se verificar um aumento de dejetos nas vias públicas e a impossibilidade de identificar os responsáveis. A matrícula terá de ser tatuada diretamente no animal e de forma clara.

FS, 8º B

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Poesia "bate à porta" dos alunos do Curso Vocacional

 Por iniciativa do Centro de Recursos da nossa escola, poemas de autores portugueses " saltaram" para as portas das salas de aula e motivaram os alunos para o texto poético. O Curso vocacional não ficou indiferente e, partindo dos diversos poemas que povoam os nossos corredores, teve lugar uma sessão de poesia na aula de português. Silêncio, que  teve a palavra foi a poesia!




segunda-feira, 30 de março de 2015

Escritora Sandra Carvalho marca mais uma vez presença e apresenta o seu mais recente livro

   A escritora Sandra Carvalho encantou mais uma vez com a sua simplicidade e simpatia, dando-nos a conhecer O olhar do falcão, livro que promete não deixar indiferentes os leitores da SAGA DAS PEDRAS MÁGICAS.