OUVIR FALAR LER ESCREVER

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sábado, 30 de janeiro de 2010

8º A visita Museu da Ciência na Faculdade de Ciências de Lisboa



































Na quinta -feira foi um dia em grande, como sempre acontece quando a aula acontece fora das quatro paredes de uma sala de aula. Assim sucedeu aos alunos do 8 º A, os quais tive o prazer de acompanhar como directora de turma. Visitámos o laboratório pedagógico de mineralogia, onde são eploradas propriedades físicas dos minerais. E não é que a disciplina de Língua Portuguesa também foi contemplada? Pois é, ficámos a saber que o sufixo " - ito" está reservado às rochas e o sufixo " ite" aos minerais. Interessante.... o Portugugês é, sem dúvida, uma Área Curricular muito transversal!
Bom, ápós este contacto directo com minerais fabulosos, seguiu-se um retemperador almoço convívio, após o qual os alunos puderam, livremente, deambular pelo Jardim Botânico e apreciar a beleza da natureza ali existente.


Já de tarde, foi a vez de serem realizadas actividades práticas que estimularam a criatividade, no laboratório de ciências experimentais, bem como a realização de jogos e desafios matemáticos na Oficina Pedagógica de Matemática!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

História da Gata Borralheira de Sophia de Mello Breyner Andresen




A personagem princiapal chama-se Lúcia, tem 18 anos e vem de uma famíla empobrecida. Lúcia foi ao seu primeiro baile com a tia, no qual se sentiu humilhada e excluída da festa devido ao facto de as suas roupas não serem vistosas como as das outras convidadas. Ficou surpreendida quando um rapaz alto e bonito a convidou para dançar. A meio da dança, o sapato caiu-lhe, o que reforçou a sua humilhação. Não querendo passar mais por aquela situação, Lúcia foi viver com a tia, pis queria ser mais rica.

Vinte anos depois, foi convidada para um baile na casa onde tinha sido humilhada.

Desta vez foi deslumbrante. Dirigindo-se à mesma varanda onde estivera, vinte anos antes, depara-se com um homem que lhe pede um dos sapatos. Lúcia recusa, pois não quria passar mais vergonhas.

Na manhã seguinte, Lúcia é encontrtada morta, com um sapato velho num dos pés.


João Faria 8º A

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Alunos que se distinguiram no desafio de Janeiro: 9º A e 9º B




Desde que o homem existe na Terra,aventura-se. O Homem sempre desejou saber mais e mais sobre o que o rodeia, sobre o que se encontra para lá do horizonte...

Há mais de cinco séculos, Portugal iniciou uma nova era. essa era marcada por encontros com a morte, monstros marinhos, fúria dos deuses, coragem, persistência e, claro, por glória. Glória de terem chegado onde ninguém havia chegado antes e glória de terem escrito uma história: a história dos descobrimentos . Depois, avançando no tempo, depararam-se com uma outra era de coragem, de partida para o desconhecido, de busca pelo saber, a conquista espacial. Não menos arriscada, não menos ambiciosa, fez gerações inteiras sonhar com estrelas e planetas, extraterrestres e naves espaciais.

Porém, apesar de todas as divergências, dos diferentes meios, dos diferentes destinos, é impossível não comparar a ambição, a coragem, a persistência daqueles homens que se aventuram pelas terras do desconhecido, participando em dois dos maiores feitos da Humanidade.
Ana Ferreira , 9º B
Na minha opinião, aaventura mais ousada acaba por ser a dos descobrimentos marítimos, devido ao facto de, na época, a ciência não estar tão desenvolvida e os meios utilizados para a obtenção desses, resultados serem muito rudimentares.
A conquista espacial é o reflexo do desenvolvimento tecnológico do Homem através do tempo.
A maior diferença entre estas duas aventuras tem a ver com as técnicas utilizadas, pois a conquista espacial precisa de maior desenvolvimento tecnológico, o que só foi possível devido à inteligência e capacidade do ser humano.
As semelhanças devem-se à importancia histórica que ambas tiveram, apesar de terem acontecido em épocas diferentes.
Tanto os decobrimentos marítimos, como a conquista espacial contribuiram para diversos desenvolvimentos culturais, tecnológicos e sociais.
Estas aventuras são efectuadas pela necessidade que o Homem tem em adquirir uma maior perfeição a todos os níveis.
Diogo Soares, 9º A

domingo, 17 de janeiro de 2010

8º A: Composição do mês


Atravessaste um espelho e encontraste um mundo que é o contrário daquele a que estás habituado...



Encontrava-me na cave do meu ^bisavô. Aquele lugar era completamente estranho para mim até àquele momento. Parecia que havia muito tempo, desde que alguém lá tinha entrado. Todos os móveis estavam cheios de pó e os cantos da cave com teias de aranha. Deveras assustador. Na parede mais afastada, avistei uma estante cheia de livros. Dirigi-me à estante. Parecia muito velha. Por curiosidade, peguei num livro. Tinha como título " Túneis".

- Nada de jeito...- reflecti. Assim que pus o livro de volta na estante, esta caiu. Safei-me por pouco. Assustado e nervoso, devido à situação em que me encontrava, fugi. Estava perto das escadas. Vi um espelho. Com a pressa de sair, tropecei num livro, cambaleei e fui contra o espelho. Este, em vez de me parar, era como se não estivesse onde estava...

Caí com força no chão. Podia jurar que estava a sonhar. De repente, senti a boca a saber a sangue. Decididamente, não estava a sonhar. Levantei-me. Estava num mundo completamente diferente. Com neve, muita neve. Estava num " deserto de neve".

Sem saber o que fazer naquela situação, andei sem rumo. `A medida que caminhava, só via mais do mesmo: neve. Não sentia nada. Nem fome, nem sede, nem sono, nem cansaço. Sentia-me um completo "morto-vivo". Ao final do que me pareceu ser muito tempo, avistei árvores, muitas árvores, uma floresta.

Reabastecido de esperança, corri em direcção à floresta. Não vi ninguém. Ao longe, consegui ouvir uivos de lobos. Atravessei um bom bocado da floresta. Agora cansado, tropecei na raiz de uma árvore. Caí. O embate foi muito forte e magoei-me a sério. Enquanto me levantava, ouvi vozes. Vozes muito fininhas e irritantes. Ao início pareciam risos, mas depois, com mais atenção, percebi que eram vozes assustadas, desconfiadas.

- Está aí alguém? - perguntei.

Ouvi passos atrás de mim. Virei-me de repente. Um anão. Não sabia ao certo que espécie de criatura era aquela, mas sabia que era baixinho, tinha garras e orelhas grandes.

- Qu...quem és tu? - questionei, assustado.

De repente, senti uma pancada na cabeça. Estava inconsciente.

Quando acordei, estava dorido. Já não estava no mesmo sítio. Era agora um local fechado, apertado e escuro. Fiquei lá tempo suficiente para entrar em desespero. Finalmente, uma porta abriu-se. Era o mesmo anão. Tirou-me daquele lugar apertado e arrastou-me. Tinha mais força do que aparentava.

- Quem és ? - perguntei novamente.

- Ninguém que te interesse! - respondeu, com desprezo.

Atirou-me para a rua. Aquela deva ser a casa dele. Estava muito frio lá fora. Bati à porta do anão.

- Vai-te embora, não há nada para ver aqui! Desaparece!

Sem perceber a reacção do anão, saí dali, e, mais uma vez, pus-me a andar, sem saber para onde. De repente, senti que estava a ser observado, seguido. acelerei o passo. Olhei para os lados: Nada, só árvores. Olhei para trás...uma matilha.

Corri como nunca tinha corrido. Os lobos corriam atrás de mim. Conseguia sentir a fome deles ao longe. À frente, vi um castelo de estilo gótico.

- A minha única hipótese...- pensei.

Entrei e escondi-me no escuro. Não sabia onde estava, não conseguia ver nada. Os lobos entraram no castelo. Eu não sabia onde estava, mas eles sabiam. Senti-os a aproximarem-se, cada vez mais perto. Olhei à minha volta. Um reflexo: uma saída.

Sem mais opções, dirigi-me à saída. Olhei melhor.

- Saída? Não... - pensei. Não percebia o que estava a ver, até que... um espelho igual ao da cave. Atravessei-o desesperadamente.

De volta à cave!


João Faria

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Teste Intermédio de Língua Portuguesa - 9º Ano






Dia 28 de Janeiro, os alunos do 9º ano serão chamados a prestar provas. Trata-se do teste intermédio de Língua portuguesa. Consulta o site abaixo indicado e obterás todas as informações que pretendes.






terça-feira, 12 de janeiro de 2010

7º C: Uma Carta de agradecimento...

______, 7 de Janeiro de 2010

Prezado Pai Natal:


Sei que este ano me deste prendas a mais, mas não era preciso, pois, como tu sabes, está uma grande crise que chegou a todas as carteiras.
Com isto quero agradecer-te as prendas que me deste e para o ano...deixa cá ver...quero paz. Mas, se me quiseres dar uns patins...
Com isto me despeço e deixa-me dizer-te uma coisa: és um " mãos largas" e eu gosto disso.
Do sempre teu admirador

Luís Carvalho

P.S. Para o ano, eu quetro ver-te descer a chaminé.



_____, 9 de Janeiro de 2010
Estimado Pai Natal

Cá estou eu a escrever-te, perando que estejas bem. Eu estou bem e queria agradecer-te os presentes que me enviaste este Natal.
Obrigado. Gostei de todos e acho que foste muito generoso.
Penso que que neste momento deves estar mais calmo e descansado porque já passou a grande agitação própria da distribuição de presentes de Natal pelas crianças de todo o mundo.
Parabéns, realmente és fantástico e único.
Agora, despeço-me, esperando que continues bem.
O teu dedicado amigo.
joão Santos






sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

O Inverno...bem a propósito...


Velho, velho, velho

Chegou o Inverno.


Vem de sobretudo,

Vem de cachecol,


O chão onde passa

Parece um lençol.


Esqueceu as luvas

Perto do fogão:


Quando as procurou,

Roubara-as um cão.


Com medo do frio

Encosta-se a nós:


Dai-lhe café quente

Senão perde a voz.


Velho, velho, velho.

Chegou o Inverno.


Eugénio de Andrade

Janeiro em Provérbios


A Pescada de Janeiro, vale um carneiro.

Aproveite Fevereiro quem folgou em Janeiro.

Calças brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.

Cava fundo em Novembro para plantares em Janeiro.

Chuva em Janeiro e não frio, dá riqueza no estio.

Comer laranjas em Janeiro, é dar que fazer ao coveiro.

Da flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro.

Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio.

Em Janeiro saltinho de carneiro.

Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires nevar, põe-te a cantar.

Em Janeiro uma hora por inteiro e, quem bem olhar, hora e meia há-de achar.

Em Janeiro, cada Ovelha com seu Cordeiro.

Em Janeiro, nem Galgo lebreiro, nem Açor perdigueiro.

Em Janeiro, seca a Ovelha no fumeiro.

Em Janeiro, sete capelos e um sombreiro.

Em Janeiro, um Porco ao sol e outro ao fumeiro.

Goraz de Janeiro vale dinheiro.Janeiro fora, cresce uma hora.

Janeiro geoso e Fevereiro chuvoso fazem o ano formoso.

Janeiro molhado, se não cria o pão, cria o gado.

Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o gado.

Janeiro quente, traz o Diabo no ventre.Janeiro tem uma hora por inteiro.

Luar de Janeiro não tem parceiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá no rosto.

Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.

No minguante de Janeiro, corta o madeiro.

O mês de Agosto será gaiteiro, se for bonito o 1º de Janeiro.

Pintainho de Janeiro, vai com a mãe ao poleiro.

Poda-me em Janeiro, empa-me em Março e verás o que te faço.

Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar.

Sapato branco em Janeiro é sinal de pouco dinheiro.

Se o sapo canta em Janeiro, guarda a palha no sendeiro.

Se queres ser bom alheiro, planta alhos em Janeiro.

Se queres ser bom milheiro, faz o alqueire em Janeiro.

Seda em Janeiro, ou fantasia ou falta de dinheiro.

Verdura de Janeiro, não vai a palheiro.

Vinho verde em Janeiro, é mortalha no telheiro

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Literatura Oral Tradicional...ERA UMA VEZ ...




Os alunos da turma 8º A renderam-se aos textos que povoam o nosso imaginário e fazem parte de um património que é de todos: A sabedoria popular.

Provérbios, quadras populares, adivinhas, lengalengas, trava-línguas, fábulas, parábolas, lendas e contos tradicionais recolhidos pelos alunos preencheram a nossa aula e tornaram-na saborosamente viva e divertida.

Livros virtuais

http://e-livros.clube-de-leituras.pt/index.php?idades=4 A não perder...





Escritor Mistério de Janeiro


Quem foi continua um mistério
e no teatro foi o mestre.
A rir fala a sério
com a sua graça, os alunos diverte.
Quem é o escritor?

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Dia de Reis








Vamos cantar os Reis
Com muita alegria!
Saúde para toda a gente
É o que desejo neste dia!