OUVIR FALAR LER ESCREVER

Myspace Falling Objects @ JellyMuffin.com Myspace Layouts

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Sou um sobrevivente de um naufrágio

    

  
     21 de outubro

 

     Querido diário,

     Não sei como sobrevivi. Quando acordei, estava cheio de ferimentos e lesões do naufrágio.
     Acordei numa ilha deserta, apenas com vegetação e animais. Um coco embateu-me na cabeça, onde tinha uma cicatriz a abrir. Abri os meus olhos e exclamei: «Está aí alguém?» Apenas o silêncio respondeu. Senti-me desesperado. Corri na areia fina e branca à procura de vestígios de alguém. Apenas encontrei o lugar onde tinha dormido e as minhas próprias pegadas.
    Decidi entrar na densa vegetação. Má ideia, porque fiquei com alergias de algumas plantas e com mordias de alguns animais e insetos.
    De repente, ouvi um barulho de uma buzina. Corri até à praia e, lá bem ao longe, avistei um barco. Comecei a fazer sinais, esbaforido. Sem sucesso.
    Subitamente, fez-se luz: porque não fazer fogo? Tentei encontrar um pau e uma pedra, mas, naquela areia, não iria encontrar isso.
    Entrei naquele mar verde de arbustos e árvores à procura de algo que desse para fazer fogo. Apenas encontrei uma pedra, muito escondida entre os arbustos.
   Tentei subir às árvores, mas as formigas mordiam-me e faziam-me cócegas nas mãos.
    Gastei as minhas últimas energias a tentar arrancar um pau dos arbustos, mas havia demasiados espinhos para eu puxar.
     Senti-me desesperado. Não encontrei nenhum pau. Pensava que já não havia hipóteses de ir para casa…
    Anoiteceu e eu estava cheio de fome. Então decidi comer algumas bagas. Penso que não eram venenosas. Se forem, deverei estar morto amanhã.
 
  B S 7º B
 
 
 
18 de Maio de 2013
 
Querido diário,
 
     Este é o 36º dia desde que estou na ilha.
     Já aprendi muitas coisas, só não sei se existem animais por aqui.
     Até agora, só vi cocos, bananas e peixes. É com isso que tenho sobrevivido.Estou na terceira fase da minha "Casa", mas não me recordo do plano pois o mar apagou tudo. Sinto saudades de Portugal, da minha família e tudo o resto.
    Desde que aqui estou, apenas vi navios já muito longe que de certo não conseguiriam ouvir-me,mas passando a outro assunto...
    Como sobreviver numa ilha deserta com coqueiros e bananeiras?
    Quando aqui cheguei estava perdida, mas logo me fui habituando ás noites geladas na areia fina e amarela da ilha.Passei os dias a tentar abrir os cocos, só depois me apercebi que havia pedras especificas para os abrir. No entanto, é caso para dizer "Não me vou alimentar apenas de bananas, cocos e frutos", principalmente porque, não sabia se podiam ser venenosos.Nestes momentos fazia falta um guia turístico.
Comecei, então, a construir a 1ª fase da minha "casa" com madeiras perdidas por aí e folhas. Já estaria terminada, se um certo "alguém" não tivesse levado uma folha do telhado!
"Maldita gaivota", pensei.Mas, para o meu espanto, comecei a vê-la dar a volta e atirou a folha para a minha cabeça.Segundos depois começou a chover, e então, corri para dentro da cabaninha.
Agora, estou a escrever como sobrevivi.
 
 
IM 7º A

domingo, 20 de outubro de 2013

Comportamentos incorretos

 
        O civismo é importante em qualquer sociedade.
    Sem ordem nem respeito, viveríamos numa anarquia, num mundo onde só haveria caos. Ordem e respeito é o que separa nós, seres inteligentes, dos animais selvagens e dos homens das cavernas.
     Por exemplo, passar alguém à frente numa fila, além de ser pouco educado, é também uma demonstração do que pode trazer à sociedade: desordem e confusão. Se todos passassem à frente nas filas, nem sequer existiriam filas, seria toda gente aos empurrões e imperava a lei do mais forte.
   Fazer batota também é uma atitude deplorável. Com muita batota, nem tão pouco se consegue jogar.
   Mas não são só atitudes de desrespeito entre humanos que são intoleráveis: a poluição de espaços públicos ou selvagens também é imperdoável, pois é  negativo para o meio ambiente.
   Resumindo: temos que nos respeitar. Com desrespeito, não conseguimos viver em condições.


  J F.  8º D

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O que estamos a ler ? À BEIRA DO LAGO DOS ENCANTOS

     
     Era um planeta desconhecido, quase semelhante à terra, mas diferente na existência de objectos transparentes, sem cor e impalpáveis.
    Assim, neste planeta surgem ele e ela, dois jovens que procuram o conhecimento e desvendar o desconhecido através da procura de significados para o que os rodeia. julgam os pais como sendo desinteressadosa pelo que não conhecem.
     Um dia aparece João que com a ajuda do vento, inicia a descoberta para o desconhecido, começando por nomeá-los Adão e Eva. Posteriosamente João oferece-lhes a vista, o ouvido, o olfacto, o gosto e o tacto abrindo-lhes também as portas para a amizade e o que os rodeia.
     Mais tarde chega uma fada que os leva a descoberta dos sentidos e à exploração da imaginação.
     Por fim, surge o tempo que os ensina a estarem atentos á passagem do tempo. Após toda esta descoberta, Adão e Eva partem com os pais à procura de coisas desconhecidas
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sábado, 12 de outubro de 2013

Na minha opinião...

                                        



                                    Meio Ambiente, Salvar o Planeta
      Salvar o planeta  sim, todos queremos. E para resolver isso, simplesmente,  precisamos diminuir a queima de combustíveis fósseis, preparar melhor o funcionamento de algumas fábricas, reciclar, entre tantas outras soluções. Mas falar é fácil, o problema verdadeiro é como fazer isso.Tudo seria mais fácil se as pessoas se conscientizassem. Medidas vêm sendo tomadas para conter a poluição, mas sem a ajuda da população, que é o fator mais importante, f ica muito mais complicado.
       Num mundo onde as pessoas escolhem o dinheiro em vez do meio ambiente,  situação fica cada vez mais difícil. Entre fechar uma das suas fábricas para ajudar a natureza e mantê-la para conseguir poder, todos preferem continuar com as suas indústrias.
     Então, todos nós temos de nos empenhar e ajudar, depois sim, pensarmos em salvar o planeta. Sozinhos nunca conseguiremos, juntos,q uem sabe, portanto, a união pode ser a verdadeira chave para a solução dos nossos problemas. E é bom não demorar, pois quando mais cedo agirmos, maiores serão as chances de revertermos esta situação.


M. 8º D





Comédia Improvável
  Quatro amigos cromos, uma vizinha bonita e muita banda desenhada. Improvável? Talvez. Engraçado? Muito.
   A Teoria do Big Bang é uma série que passa no canal AXN White e que tem como criadores Chuck Lorre e Bill Prady. É a história de quatro amigos cientistas: Raj, Howard, Leonard e Sheldon que têm as suas investigações numa faculdade. Autênticos génios que quase nunca falaram com uma rapariga na vida e que ainda estão ressentidos pelos “bullies” do liceu. Mas tudo muda quando um deles, Leonard, inicia uma longa (longa mesmo!) hitória com Penny, a vizinha atriz que veio para L.A. (onde vivem todos) para concretizar o não muito promissor sonho de ser atriz, apaixonando-se por ela. O namoro deles (que incrivelmente aconteceu) mexeu com todos, até com o mais antissocial (de uma maneira muito, mas muito cómica), o Sheldon.
  E lá andam estes quatro aos trambolhões pela sociedade, fazendo-nos rir imenso... cinco estrelas, mesmo!    

B C, 8º D


 







"NCIS: LOS ANGELES" é um drama policial sobre uma divisão policial da NCIS que tem como objetivo prender criminosos que são uma ameaça à segurança da nação. O autor desta série é Shene Brennan e os atores intervenientes são: Cris O'Donnel e Daniela Ruha, entre outros...
 Os aspetos positivos prendem-se com a tecnologia utilizada, a ciência forense e o facto das personagens viverem vidas duplas; os aspetos negativos têm a ver com o facto de mostrar métodos utilizados que não deviam ser do conhecimento público.
  NCIS: LOS ANGELES", um programa que consegiu juntar com sucesso a ficção e a realidade!

I L, 8º D









sábado, 5 de outubro de 2013

autobiografando...

   Nasci a 5 de junho de 2000 e vivi em PP com os meus pais até mudar para a C de P, onde recebemos um novo membro na família, o meu irmão.
   Um dos momentos que me marcaram  foi quando viajei para França e Suiça, onde passei ótimas semanas. O modo de vida era bastante diferente, mas muito agradável.
   Recordo a minha professora primária que me ensinou muitas coisas. Também tenho boas recordações dos meus colegas, com quem  quem passei bons momentos.
   Ao longo da vida já aprendi muitas coisas, tais como: andar de bicicleta, rapel...e também já aprendi a organizar o meu dia.
   Nos meus tempos livres gosto de ir ao cinema com os meus amigos e ouço frequentemente música, adquirindo, assim, o gosto pela língua inglesa.
   Frequentei a escola EB1 da M. e atualmente frequento a PEL, que muito me ensinou, apesar de saber que ainda tenho um longo caminho a percorrer.
  
  7ºC



   Nasci em Lisboa, a 6 de novembro de 2001, moro na Amora com os meus pais, irmão e avô.
  Os momentos que  marcaram a minha vida foram: a entrada para o infantário e quando comecei a dançar.
   A minha primeira escola foi o infantário  IDA, onde tive educadoras muito simpáticas e sempre dispostas a ajudar. Aqui aprendi as regras e a partilhar; no 1º ciclo aprendi a ler e a escrever e no 2º ciclo,  a aperfeiçoei os meus conhecimentos.
  Ocupo os meus tempos livres a jogar, a ler e a dançar.
  As escolas que eu frequentei foram a EB1 das P. e a EB PEL,  escolas de que eu gosto muito, porque foi lá que aprendi a ler, escrever e a aprender ainda mais e a conhecer novos amigos.

M, 7º B




  
    Nasci em Lisboa,  a 24 de Julho de 201. Morei e continuo a morar na A com os meus pais e, a partir dos 6 anos também com o meu irmão.
    Aos 7 anos comecei a praticar taekwoco, mas aos 10 comecei a praticar futebol, o qual ainda hoje pratico. Guardo na memória o meu primeiro jogo...
    Frequentei a escola das P até aos 4º ano,  sendo Estudo do Meio a minha disciplina favorita.
    No futuro gostaria de ser guarda-redes profissional.



  D, 7º C