Dançar...dar voltas e voltas...
Rodopiar sem parar
No café, no cinema ou na rua
o que importa se começarem a olhar?
Cantar...com os pulmões bem abertos
cantar mal e continuar
Pois quem canta não se importa
se os outros estão ou não a gostar...
Rir...até a barriga começar a doer
Rir...de alegria, tristeza ou emoção...
Rir...até lágrimas pela cara nos escorrer
Rir até nos doer o coração...
O pôr-do Sol contemplar
Fechar os olhos e ouvir
O mar a murmurar
o que está realmente a sentir...
Estar deitado e quentinho
Na cama pela manhã
E ouvir quele ruído reconfortante
que é a chuva sussurrante...
Amar queles que nos amam
Amar aqueles que nos odeiam
Amar todos, todos mesmo
Até aqueles que mais nos chateiam...
Saber que tudo tem solução
Saber perdoar e esquecer
Pois até a melhor das almas
Erros pode cometer.
Errar uma e outra vez
errar tanto que até dói
Pois são os erros que nos ensinam
Que nem tudo se destrói.
O coração está lá sempre
Os erros tornam-no mais forte
Para enfrentar o futuro
e nos guiar sempre para norte.
ficar com o coração destroçado
Porque o amor é mesmo assim
e o mais belo disto tudo
é perceber que a dor tem fim...
Chorar dias e dias
E no fim entender
que tudo o que passámos
Nos vais fortalecer.
A alegria de viver...
Não são só os bons momentos
os maus, os horríveis e cruéis
Embora nos façam sofrer
No final, sem eles...
o que nos ensinaria a viver?
Aos meus olhos
A alegria de viver
É ser feliz e pouco ter
É com os erros aprender
É rir até nos doer
É sofrer e sobreviver...
São as mais pequenas e insignificantes coisas
Aquelas que passam des percebidas
Que parecem não ser importantes
Mas que são muito apetecidas.
Estas pequenas coisas ( gestos ou palavras)
Que embora pareçam pouco...
Aquecem-nos o coração...
E fazem com que viver
Seja uma grande emoção.
Rita Diós ( 9º A), vencedora do 3º ciclo.
Rodopiar sem parar
No café, no cinema ou na rua
o que importa se começarem a olhar?
Cantar...com os pulmões bem abertos
cantar mal e continuar
Pois quem canta não se importa
se os outros estão ou não a gostar...
Rir...até a barriga começar a doer
Rir...de alegria, tristeza ou emoção...
Rir...até lágrimas pela cara nos escorrer
Rir até nos doer o coração...
O pôr-do Sol contemplar
Fechar os olhos e ouvir
O mar a murmurar
o que está realmente a sentir...
Estar deitado e quentinho
Na cama pela manhã
E ouvir quele ruído reconfortante
que é a chuva sussurrante...
Amar queles que nos amam
Amar aqueles que nos odeiam
Amar todos, todos mesmo
Até aqueles que mais nos chateiam...
Saber que tudo tem solução
Saber perdoar e esquecer
Pois até a melhor das almas
Erros pode cometer.
Errar uma e outra vez
errar tanto que até dói
Pois são os erros que nos ensinam
Que nem tudo se destrói.
O coração está lá sempre
Os erros tornam-no mais forte
Para enfrentar o futuro
e nos guiar sempre para norte.
ficar com o coração destroçado
Porque o amor é mesmo assim
e o mais belo disto tudo
é perceber que a dor tem fim...
Chorar dias e dias
E no fim entender
que tudo o que passámos
Nos vais fortalecer.
A alegria de viver...
Não são só os bons momentos
os maus, os horríveis e cruéis
Embora nos façam sofrer
No final, sem eles...
o que nos ensinaria a viver?
Aos meus olhos
A alegria de viver
É ser feliz e pouco ter
É com os erros aprender
É rir até nos doer
É sofrer e sobreviver...
São as mais pequenas e insignificantes coisas
Aquelas que passam des percebidas
Que parecem não ser importantes
Mas que são muito apetecidas.
Estas pequenas coisas ( gestos ou palavras)
Que embora pareçam pouco...
Aquecem-nos o coração...
E fazem com que viver
Seja uma grande emoção.
Rita Diós ( 9º A), vencedora do 3º ciclo.